Qualidade microbiológica da água e sua relação com indicadores ambientais em mananciais urbano e rural no Triângulo Mineiro

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Autores

DOI:

https://doi.org/10.59824/rmrh.v6.353

Palavras-chave:

Índice de qualidade de água, Eutrofização, Degradação de rios, Coliformes

Resumo

Para uma análise completa da qualidade ambiental, além dos parâmetros físicos e químicos, é recomendado uso de espécies bioindicadoras, por evidenciarem impactos de longo prazo no ambiente aquático. Por esta razão, este trabalho teve por objetivo relacionar as densidades de coliformes e indicadores ambientais de dois mananciais (urbano e rural), a fim de avaliar o nível de impacto das diversas atividades humanas em duas microbacias. Foram realizadas duas coletas de seca e duas coletas de chuva, em 28 pontos, onde foram medidos: temperatura, pH, oxigênio dissolvido, condutividade elétrica, sólidos totais dissolvidos e turbidez, além de coletadas amostras de água para determinação em laboratório de coliformes totais, termotolerantes e Enterococcus spp., clorofila a, nitrogênio e fósforo totais. Foram calculados: Índice de Qualidade de Água (IQA), de Estado Trófico (IET) bem como aplicado o Protocolo da Avaliação Rápida da Diversidade de Habitats de Trechos de Bacias Hidrográficas (PAR). As densidades de microrganismos foram relacionadas estes indicadores em correlação de Spearman, e analisadas com os parâmetros físicos e químicos da água por meio de Análise de Componentes Principais. A maior parte dos pontos de coleta foi considerada natural ou alterada pelo Protocolo de Avaliação Rápida (22 pontos), classificado com IQA de bom a médio (20), e considerado ultraoligotrófico a oligotrófico pelo IET (23), evidenciando o grande potencial de recuperação destas duas microbacias. Contudo a elevada densidade de coliformes, mesmo na estação seca, destacou também a necessidade de maior atenção para a regularização do esgotamento sanitário no município.

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Biografia do Autor

Sofia Luiza Brito, Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)

Bacharelado em Ciências Biológicas com ênfase em Ecologia pela UFMG (2002), Mestrado (2005) e Doutorado (2010) em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre - PPGECMVS/UFMG. Foi pesquisadora e capacitadora da Fundação UNESCO-Hidroex.  Professora Efetiva de Ensino Superior da UEMG unidade Ibirité. Tem experiência na área de Limnologia, com ênfase em Ecologia do Zooplâncton, Ecologia de Reservatórios, atuando também em Educação Ambiental e Gestão Ambiental.

Cristiane Freitas de Azevedo Barros, Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)

Bióloga (2000) com mestrado (2003) e doutorado (2010) em Ecologia (Conservação e Manejo da Vida Silvestre) pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é professora do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade do Estado de Minas Gerais. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Limnologia e Ecologia do Fitoplâncton, atuando principalmente nos seguintes temas: biodiversidade, impactos antrópicos e conservação de ambientes aquáticos.

Fernanda Cássia Guidastre, Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)

Graduada em Licenciatura Plena em Química pelo Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos (UNIFEB) e Graduada em Bacharelado em Química Tecnológica pelo Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos (UNIFEB). Especialista em Direito e Gestão Ambiental pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Analista Universitária da Universidade do Estado de Minas Gerais(UEMG) unidade de Frutal, atuando como Coordenadora dos Laboratórios Didáticos e de Pesquisas. Tenho experiência na área de Química, com ênfase em Análise de Química Ambiental, Analises limnológicas, Microbiologia e Físico-química da água.

Andyw-Li Vivian dos Santos Armindo, Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)

Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Laticínios pela Universidade do Estado de Minas Gerais – unidade Frutal. Atualmente faz graduação em Psicologia na Universidade Federal do Triangulo Mineiro.

Núbia de Morais Gomes, Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)

Graduação em Licenciatura Específica em Biologia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (2008). Bacharel em Ciência e Tecnologia de Laticínios pela Universidade do Estado de Minas Gerais – unidade Frutal. Atualmente é professora efetiva da Prefeitura Municipal de Frutal, MG.

Tânia Aparecida Silva Brito, Hórus Sustentabilidade

Bacharel em Ciências Biológicas pela UNESP - São José do Rio Preto. Ph.D. em Oceanografia pela Universityof Southampton, Inglaterra; e pós-doutorado em Oceanografia pela Universidade de São Paulo. Foi assessora para assuntos da Antártica e do mar no Ministério da Ciência e Tecnologia. Foi coordenadora do Grupo de Avaliação Ambiental do Programa Antártico Brasileiro no Ministério do Meio Ambiente. Foi Diretora de Pesquisa da Fundação UNESCO-HidroEX. Foi Superintendente de Áreas Protegidas do IBRAM - Instituto de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal. Foi Diretora de Produção do Conhecimento e Inovação do CIRAT - Centro Internacional de Água e Transdisciplinaridade. Atualmente Diretora da Hórus Sustentabilidade.

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Publicado

2025-12-05

Como Citar

BRITO, S. L.; BARROS, C. F. de A.; GUIDASTRE, F. C.; ARMINDO, A.-L. V. dos S.; GOMES, N. de M.; BRITO, T. A. S. Qualidade microbiológica da água e sua relação com indicadores ambientais em mananciais urbano e rural no Triângulo Mineiro. Revista Mineira de Recursos Hídricos, Belo Horizonte, v. 6, p. e025008, 2025. DOI: 10.59824/rmrh.v6.353. Disponível em: https://periodicos.meioambiente.mg.gov.br/NM/article/view/353. Acesso em: 11 dez. 2025.