Influência das atividades antrópicas e do rompimento da barragem I, da mina Córrego do Feijão, na qualidade da água da bacia hidrográfica do rio Paraopeba

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Autores

DOI:

https://doi.org/10.59824/rmrh.v3i.225

Palavras-chave:

Rompimento de barragem, Testes estatísticos não paramétricos, Indicador de contaminação fecal, Qualidade da Água

Resumo

O objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade das águas superficiais da bacia do rio Paraopeba, a fim de identificar os corpos d'água mais degradados e os possíveis impactos gerados pelo rompimento da Barragem I, da mina Córrego do Feijão, da Mineradora Vale S.A., em Brumadinho e as demais fontes de poluição. Para tanto, foram aplicados testes não paramétricos de Kruskal-Wallis, complementadas pela análise das desconformidades aos limites estabelecidos pela legislação ambiental, aos dados de monitoramento obtidos junto ao Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), do período de 2008 a 2021. De acordo com os resultados, dentre os afluentes do rio Paraopeba, os rios Maranhão e Betim foram os que apresentaram maior degradação da qualidade da água, que pode ser associada ao lançamento de esgotos domésticos não tratados ou insuficientemente tratados, além de serem influenciados pelas atividades econômicas e tipos de solos da região. Os resultados dos parâmetros alumínio dissolvido, chumbo total, cor verdadeira, ferro dissolvido, ferro total, manganês total, sólidos em suspensão totais e turbidez evidenciam os impactos causados pelo rompimento da barragem I – Mina do Córrego do Feijão, que alterou a qualidade da água da calha rio Paraopeba a partir da confluência com o ribeirão Ferro Carvão, em Brumadinho.

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Biografia do Autor

Ana Luiza Cunha Soares, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Engenheira ambiental, doutora em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos UFMG (2021). Especialista em Gestão de Projetos Ambientais e Gerenciamento de Recursos Hídricos. Tem experiência na área de geoprocessamento, saneamento e recursos hídricos, com destaque à análise estatística de dados de qualidade de águas superficiais de bacias hidrográficas. Já atuou como professora substituta no Departamento de Engenharia Ambiental da UFMG e na coordenação de projetos relacionados aos recursos hídricos como PACUERA, Planos Diretores de Recursos Hídricos, elaboração de propostas de enquadramento de cursos de água e processos de outorga.

Silvia Corrêa Oliveira, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutora em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, professora do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG, bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq nível 2. Atua em diversas linhas de pesquisa ligadas à Engenharia Sanitária e Ambiental, com destaque para atividades relativas à análise estatística de dados, tanto primários quanto secundários, gerados em pesquisas acadêmicas ou originados de empresas públicas e privadas, tais como processos de tratamento de águas de abastecimento, de esgotos domésticos, de efluentes industriais e de qualidade de águas superficiais de bacias hidrográficas.

Lenora Nunes Ludolf Gomes, Universidade de Brasília (UnB)

Bióloga, doutora em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos UFMG (2008). Professora do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília/UnB (2010-2020). Atualmente, professora voluntária do Núcleo de Estudos Ambientais/NEA, do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares/CEAM/UnB. Tem experiência na área de Engenharia Ambiental, com ênfase em Microbiologia Ambiental e Limnologia, atua principalmente nos seguintes temas: monitoramento da qualidade da água de bacias hidrográficas e reservatórios, estudo da dinâmica do fitoplâncton, avaliação e controle da poluição aquática.

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Publicado

2022-04-08

Como Citar

SOARES, A. L. C.; OLIVEIRA, S. C.; GOMES, L. N. L. Influência das atividades antrópicas e do rompimento da barragem I, da mina Córrego do Feijão, na qualidade da água da bacia hidrográfica do rio Paraopeba. Revista Mineira de Recursos Hídricos, Belo Horizonte, v. 3, n. 1, p. e022004, 2022. DOI: 10.59824/rmrh.v3i.225. Disponível em: https://periodicos.meioambiente.mg.gov.br/NM/article/view/225. Acesso em: 25 nov. 2024.